quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Jornal E de Estremoz

Está no Facebook como:

Jornal De Estremoz E

Jornal E de Estremoz ou Jornal de Estremoz E (ainda não sei bem qual é o título).

Mas está na net e ao que parece também em papel

Com informação +/- actualizada sobre o Burgo e Arredores

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Brados do Alentejo

Na net em:

Brados do Alentejo . com . pt
Inicio é:
Carnaval - Hoje é a vez dos graúdos
Fazer parte da vida de outra vida
Estremoz - Hoje há saldos!
Carnaval - Crianças as primeiras a darem o exemplo
Emoção e adrenalina em mais um 'TT Santa Catarina'
Praça de Toiros de Estremoz reabre 9 de Maio
Mau tempo já fez estragos - Manhã agitada em Estremoz

A problemática económico social do Burgo e a situação política são questões tabu?

Há 30 anos a problemática era:
Vereador decepcionado com gestão da câmara

O Estatuto Editorial é só para publicação nos termos e segundo a legislação em vigor?

1 - Quanto ao conteúdo, assumimo-nos como uma publicação informativa, cuja orientação e objectivos apontam para o respeito pela Constituição da República Portuguesa, pelos princípios deontológicos da imprensa e pela ética jornalística e profissional, de modo a não poder prosseguir apenas fins comerciais, nem abusar da boa fé dos leitores, encobrindo ou deturpando a informação.
Porque acreditamos na liberdade de imprensa, vamos procurar, na medida das nossas capacidades, oferecer aos nossos leitores uma informação livre, verdadeira e digna. O direito a informar e a ser informado é, para nós, essencial à prática da democracia;
2 - Procuraremos ser independentes em relação aos partidos e ao poder político, o que não significa que seremos apolíticos. Aliás, ninguém é apolítico. É evidente que temos a nossa opção política. Somos pelo Portugal de Abril e apoiamos as forças do progresso e da justiça social;
3 - Visamos contribuir para a valorização das camadas populacionais culturalmente mais carecidas e esforçar-nos-emos por elevar a sua capacidade de interpretação e compreensão da realidade social;
4 - Queremos ser um sujeito activo do processo de transformação da sociedade em que vivemos e da qual fazemos parte integrante, nomeadamente consciencializando os nossos leitores do importante papel que podem desempenhar na resolução de problemas que a todos dizem respeito;
5 - Defendemos a descentralização do poder político e das instituições administrativas e financeiras, no âmbito de uma política nacional de correcção das desigualdades entre as regiões mais desenvolvidas e as menos desenvolvidas. Lutamos, portanto, pela defesa dos interesses da região em que Estremoz se insere, na perspectiva da criação de um autêntico poder local e regional.

Mas, Parabens ao Brados do Alentejo por mais um Aniversário.

E recoloquem lá a divisa "Alentejo conhece-te e dá-te a conhecer!"

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Jornal Ecos

Em: Ecos online

Ecos eletrónico #117 – 04/5/2012

Sumário

Destaque:

CENTRAL DE CAMIONAGEM INAUGURADA, UTENTES NA RUA

Este consegue só ter quase um ano de atrazo. Ligeiramente pior que a Rádio Despertar

Como é que há-de haver futuro no Burgo?

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Contradições

Ao ler o último número do Brados do Alentejo constacto a propósito das autárquicas 2013 relativamente a um candidato à presidência da Câmara Municipal de Estremoz.

- na primeira página: "...(já) não é..." "...Nunca foi nem será..."
- na página nove: "eventualmente" "...pode até ter sido equacionado..."

Tou farto desta cambada de aldrabões que diz um dia (ou até no mesmo dia) uma coisa e no outro dia outra. São os PPD's PSD's que actualmente ocupam o poder no meu país.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Rádio Despertar - Voz de Estremoz

Em: Rádio Despertar 95.4

Hoje 8 de Fevereiro as últimas notícias são:
Futebol - Alentejana na Seleção de sub-17
Terça, 15 Janeiro 2013
A jovem atleta do Barbus Futsal, Júlia Canhoto, foi convocada para um estágio da Selecção Nacional Feminina de Sub17 que se irá realizar na próxima semana entre os dias 21 e 24 de Janeiro no Estádio Nacional.
Este será um estágio histórico que a Seleção Nacional Feminina Sub-17 irá realizar, no Complexo Desportivo do Jamor, pois trata-se do primeiro estágio de sempre em Portugal duma selecção feminina de formação, e está inserido no programa de desenvolvimento e crescimento do Futebol Feminino que a nova direcção da Federação Portuguesa de Futebol tem levado a cabo.
A Seleccionadora Nacional, Susana Cova, chamou assim 36 jogadoras para este estágio com vista à preparação a um Torneio Europeu Feminino UEFA, que se irá realizar entre os dias 14 e 17 de Fevereiro no Algarve, em Vila Real de Santo António, envolvendo as formações da Escócia, Áustria e Holanda.
Esta equipa começa assim a dar os primeiros passos e neste estágio sob a orientação técnica de Susana Cova contará com vários treinos e um jogo-treino diante dos iniciados do Estoril-Praia.

Não pode! Não pode mesmo! Uma, qualquer que ela seja, Rádio ter informação desactualizada.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Rosinhas cor de laranja

Todos Unidos não seremos demais para denunciar os Rosinhas cor de Laranja que já começam por aí a ganir.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

A ARBITRÁRIA EXTINÇÃO DE FREGUESIAS EM ESTREMOZ

EXTINÇÃO ARBITRÁRIA DE FREGUESIAS EM ESTREMOZ Vamos dar um passeio pela Constituição da República Portuguesa tendo sempre presente o constante do seu preâmbulo: A 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas, coroando a longa resistência do povo português e interpretando os seus sentimentos profundos, derrubou o regime fascista. A Assembleia Constituinte afirma a decisão do povo português de defender a independência nacional, de garantir os direitos fundamentais dos cidadãos, de estabelecer os princípios basilares da democracia, de assegurar o primado do Estado de Direito democrático e de abrir caminho para uma sociedade socialista, no respeito da vontade do povo português, tendo em vista a construção de um país mais livre, mais justo e mais fraterno. O Titulo VIII da Constituição refere-se ao Poder Local: Capítulo I - Princípios gerais (Autarquias locais) Capítulo II - Freguesia (Assembleia de freguesia e Junta de freguesia) Capítulo III - Município (Assembleia municipal e Câmara municipal) Capítulo IV - Região Administrativa (Criação legal boicotada desde sempre pelo poder) Capítulo V - Organização de Moradores (Constituição e área, Estrutura, Direitos e competência) CAPÍTULO V Organizações de moradores Artigo 263.º Constituição e área 1. A fim de intensificar a participação das populações na vida administrativa local podem ser constituídas organizações de moradores residentes em área inferior à da respectiva freguesia. 2. A assembleia de freguesia, por sua iniciativa ou a requerimento de comissões de moradores ou de um número significativo de moradores, demarcará as áreas territoriais das organizações referidas no número anterior, solucionando os eventuais conflitos daí resultantes. Artigo 264.º Estrutura 1. A estrutura das organizações de moradores é fixada por lei e compreende a assembleia de moradores e a comissão de moradores. 2. A assembleia de moradores é composta pelos residentes inscritos no recenseamento da freguesia. 3. A comissão de moradores é eleita, por escrutínio secreto, pela assembleia de moradores e por ela livremente destituída. Artigo 265.º Direitos e competência 1. As organizações de moradores têm direito: a) De petição perante as autarquias locais relativamente a assuntos administrativos de interesse dos moradores; b) De participação, sem voto, através de representantes seus, na assembleia de freguesia. 2. Às organizações de moradores compete realizar as tarefas que a lei lhes confiar ou os órgãos da respectiva freguesia nelas delegarem. TOMADA DE POSIÇÂO FACE À EXTINÇÃO ARBITRÁRIA DE FREGUESIAS EM ESTREMOZ Face à forma como foi conduzido (de cima para baixo) um processo de (des)organização administrativa autárquica (nomeadamente a lei 22/2012 - subordinado a interesses e poderes externos) é de propor que em qualquer futura eleição, os candidatos às assembleias de freguesia, considerando que não reconhecem a imposição ditatorial, vinda do exterior, definindo novas áreas para as freguesias contra a vontade generalizada da população, declarem que delegarão em comissões de moradores a constituir nas zonas ds freguesias que foram extintas, todos os poderes que lhe são atribuidos passiveis de delegação, e exigirão a manutenção das sedes das freguesias extintas e dos serviços actuais nelas prestados até à reposição da normalidade democrática, recorrendo para tal ao que está constitucionalmente estabelecido (CAPÍTULO V Organizações de moradores ). Tal será complementado pela realização de um levantamento exaustivo dos problemas prioritários em cada freguesia, com a participação dos moradores, com vista à sua resolução. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA EM: http://autarquiadigital.com/2012/11/09/reorganizao-administrativa-das-freguesias/#more-1702